Manthus é um equipamento computadorizado de última geração que gera correntes estéreo-dinâmicas e de ultrassom capazes amenizar a celulite e a gordura localizada. No entanto, seu uso não é indicado para pessoas que necessitam perder muito peso.

Seus efeitos estéticos se devem à combinação de diferentes técnicas: correntes elétricas (que estimulam o sistema linfático), eletroporação (ondas eletromagnéticas que abrem os poros para facilitar a penetração de princípios que agem contra a gordura localizada) e ultrassom (ondas de calor que aceleram o metabolismo local).

A corrente elétrica transmitida através de um aparelho de cabeçote tripolar permite atingir até 4 cm de gordura abaixo da pele. Programado para expor a paciente por menos tempo à incidência das ondas eletromagnéticas, o procedimento é seguro e indolor.

A absorção da onda ultrassônica afina as membranas das moléculas de lipídio, permitindo a liberação de água. Com isso, ocorre melhora na circulação sanguínea e maior aporte de oxigênio às células. Por fim, a corrente elétrica permite que as toxinas sejam eliminadas mais rapidamente.

O Manthus é também recomendado para períodos pós-operatórios de cirurgias plásticas, retirada de hematomas e fibroses. A aplicação resulta em alta liberação de líquidos e, por isso, orienta-se que sejam feitas sessões de drenagem linfática para acompanhar o tratamento. E o melhor, é que o próprio equipamento pode realizar essa drenagem.

Para deixar o corpo cada vez mais lisinho, são indicadas em média 10 a 15 sessões, de 2 a 3 vezes por semana, com intervalos de 48 horas entre as sessões. O ideal é que cada região do corpo permaneça sob os efeitos do Manthus por cerca de 10 minutos. Conforme o organismo, é possível reduzir de 2 a 4 cm de diâmetros de circunferência em uma sessão.

O Manthus é contraindicado para gestantes ou mulheres em fase de amamentação, adolescentes, pacientes com doenças de pele, processos tumorais e infecções bacterianas.

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